terça-feira, 30 de setembro de 2014

Miss Em Foco: Falando Sobre Transformações

Olá amigos do Vida De Miss!
Hoje estréia no blog um novo quadro, o Miss Em Foco. Toda semana um tema será amplamente discutido e posto em debate através dos meus textos.
Espero que gostem da novidade!
Abrindo os trabalhos, hoje eu trago a vocês uma postagem específica para falar sobre as transformações nos seus mais diversos aspectos.
Considerando que as mudanças e as transformações são inerentes à profissão de modelo e fundamentais no processo de preparação de uma boa miss, este é um tema que eu acredito ser de suma importância, merecendo portanto um tratamento mais detalhado.
Quais seriam, afinal, as qualificações necessárias a uma boa miss?
Diversas são as respostas a essa pergunta: beleza, inteligência, estudo, simpatia, entre tantas outras, assim como existe aquela idéia de perfeição que sempre gira em torno da figura da miss.
Eu, dentro do meu entendimento realmente limitado sobre misses, acredito porém que essa idéia é falsa, caracterizando tão somente uma mera ilusão perfeccionista, uma vez que a condição de miss não torna a modelo diferente das outras pessoas, tampouco age como modificadora da sua condição suprema de ser humano antes de tudo.
Todavia, é sabido por todos que muito embora a perfeição suprema trate-se de algo extremamente utópico, se a miss não pode ser perfeita pela sua natural condição humana, deve chegar o mais perto possível da perfeição e é nesse contexto que surgem as mudanças e transformações, presentes ativamente no processo preparatório pré-concurso.
Vale destacar também que uma boa modelo deve ser mestra na arte do improviso. Esse constitui um dos mais importantes aprendizados para as meninas que aspiram o glorioso título de miss.
Para reforçar a importância do domínio dessa arte, cito aqui a nossa magnífica Karolline Fernandes Sales, vencedora do concurso Miss Brasil Deficiente Visual 2012, cujo exemplo de vida e de pessoa é sem dúvida uma das minhas fontes de inspiração.
Em uma de suas entrevistas, Karolline contou que durante o desfile em traje de banho - onde foi usado maiô preto e canga- a cena onde ela tira a canga e venda os olhos do modelo que a guiava foi um improviso de última hora.
E, de fato, aquele improviso foi um dos pontos mais altos do desfile da modelo, impressionando a platéia e os jurados com a idéia clara e objetiva de inclusão transmitida pelo simples ato de vendar os olhos do seu guia vidente.
Uma apresentação sensacional que sem dúvida contribuiu de maneira expressiva para a merecida vitória de Karoll naquele ano, com uma idéia simples, única e original: "Hoje eu sou cega, amanhã poderá ser você".
Simplesmente fantástico, não há melhor definição para o improviso de Karoll.
É claro que todas as candidatas do concurso tinham um enorme potencial. Conforme palavras de algumas delas com quem já tive a oportunidade de conversar, todas eram vitoriosas pela experiência única que estavam vivendo de poder participar de um concurso de beleza, e de fato eram vitoriosas, afinal, venceram nos seus estados.
Mas é importante frisar que na hora da decisão final dos jurados no concurso de miss, vários são os pontos considerados. Originalidade e improviso são aspectos positivos e bastante favoráveis, e é aí que se encaixa o exemplo perfeito da modelo Karolline Sales.
Daí a necessidade para uma boa modelo ou aspirante a miss de ser original e saber improvisar.
Há controvérsias sobre as qualificações realmente indispensáveis para uma boa miss, mas em um ponto a maior parte das pessoas concorda: uma boa miss deve ser sucetível às mudanças e estar preparada para elas.
Mudanças acontecem a todo instante, não somente na rapidez necessária - e imprescindível - para a troca de roupa durante o desfile, como também nas diversas transformações que ocorrem com a modelo durante o processo de preparação.
É bem verdade que há aquelas que possuem o dom nato da beleza e da comunicabilidade e para estas as transformações se tornam pouco úteis ou, em alguns casos, até desnecessárias. Entretanto há aquelas como eu, que tem o sonho, porém estão longe de atingir a perfeição, mas que com muito treino e persistência são capazes de alcançar o objetivo a que se propõe.
O fato é que de toda forma, os especialistas confirmam que uma boa modelo/miss deve ser flexível. Dentro dessa profissão a flexibilidade é algo indispensável.
Mas afinal, quais seriam essas mudanças e transformações?
Pois bem, caros leitores, são várias as transformações pelas quais a candidata a miss passa durante o processo de preparação para o concurso: desde questões simples como os treinos físicos, exercícios, dieta, aulas de postura e desfile, passando pelo estudo e pela prática de boas leituras, podendo chegar, em alguns casos, à profundas transformações em certas características internas.
Algumas dessas meninas enfrentam a necessidade de vencer a timidez, o nervosismo, precisam aprender a ser mais comunicativas, enfim, cada caso concreto é específico e único, sendo diversas as possibilidades de transformações que podem ocorrer. Cada menina sabe os desafios que precisará enfrentar e vencer durante o tempo de preparação e deverá estar aberta a aceitar essas transformações, aperfeiçoando-se conforme for preciso, sob pena de ter o seu desfile prejudicado, o que poderá influir de maneira decisiva na opinião dos jurados.
Prender-se a resistências e mostrar-se indisponível a mudanças e adequações comportamentais constituem atitudes egoístas que estão fora de cogitação para as candidatas que realmente buscam ser uma boa miss. A insistência nessas atitudes acarreta prejuízos à modelo, podendo ser o fator determinante entre ganhar ou perder.
Essa facilidade em moldar-se é uma característica extremamente presente e indispensável, tanto na profissão de modelo e mais ainda para aquelas que aspiram conquistar o título de miss.
No que se refere às transformações de ordem física, estas são tratadas com bastante ênfase no blog, sobretudo em cada atualização semanal dos treinos, onde seguidamente abordo questões relativas aos aspectos físicos do processo preparatório.
Essas transformações meramente físicas são mais fáceis de ser adquiridas, bastando para tanto uma rotina intensa de treinos e aulas, além de muita determinação por parte da candidata.
Nesta postagem porém, busca-se construir uma análise acerca das transformações sob uma ótica mais complexa, qual seja, as transformações de ordem interna: quando a modelo deve enfrentar o desafio de adquirir, aperfeiçoar ou modificar características e/ou comportamentos interiores.
Assim, considerando que com frequência abordo de maneira bastante enfática as questões físicas do preparo da boa miss, neste texto estão em destaque aspectos internos dessas mudanças e eu me reservo a tratar deles de forma específica e crítica.
Para introduzir essa idéia, vale ressaltar que ser miss, pelo menos no meu conceito, não se resume tão somente aos treinos físicos e aulas de postura e elegância, consistindo em uma experiência de vida onde sempre é válido e necessário melhorar como pessoa. Existem certas características e/ou comportamentos particulares presentes ou não no ser interior de cada candidata que podem influenciar nesse processo. Tais comportamentos devem ser corrigidos ou adquiridos no preparo, a tempo de não influir de forma negativa na hora do concurso.
Assim, melhorar como pessoa é, na maioria das vezes, algo útil e necessário para uma miss aspirante. Adquirir algumas qualidades, aperfeiçoar outras e até mesmo abolir ou inibir aquelas que podem prejudicar a candidata são desafios que aparecem durante a fase de preparação da boa miss e exigem que ela seja flexível à adesão dessas mudanças comportamentais.
Tudo é questão de adequar comportamentos.
Buscando exemplificar a importância dessa característica de flexibilidade, penso que é válido compartilhar os conhecimentos por mim adquiridos durante um curso do qual participei no dia 18 de setembro do corrente ano e cujos ensinamentos me parecem bastante cabíveis ao contexto do tema ora tratado na presente postagem.
O curso acima referido foi uma iniciativa da empresa onde eu trabalho e objetivava tratar do funcionamento da avaliação de desempenho dos funcionários no novo sistema que está sendo implantado neste ano, onde se incluem os métodos que serão utilizados para avaliar o desempenho do funcionário e as questões relativas ao plano de carreira.
Obviamente não cabe aqui qualquer discussão sobre a avaliação dos funcionários, tampouco sobre o plano de carreira da empresa, mas o que realmente chamou minha atenção e me trouxe um importante aprendizado naquela tarde está diretamente relacionado à parte inicial do curso.
Assim, dentro desse contexto das mudanças, a parte inicial do curso tratou sobre o feedback e as suas modalidades.
O feedback, palavra inglesa que pode ser traduzida como retorno, na relação de emprego é facilmente conceituado como a resposta que o gestor dá ao funcionário após a etapa da auto-avaliação e dentre as suas diversas modalidades está o negativo.
Aí surgiu a grande dúvida: como reagir ao feedback do gestor quando se tratar de uma crítica?
Pode ser uma crítica a um comportamento, a um fato, enfim, a variedade de apontamentos negativos que podem ser feitos é ampla.
Aí surgem os planos de ação para mudar o que não está satisfatório, mas a grande questão cabível ao tema da postagem é: como lidar com os apontamentos negativos de um feedback?
Todos devem concordar que a maior parte das pessoas não gosta de ouvir críticas. Geralmente é algo desagradável.
Eu, particularmente, me esforço para estar sempre disponível a ouvir as críticas, absorvendo aquelas que são construtivas e visam melhorar o trabalho que desempenho. Na minha percepção, acredito que as críticas são um importante meio de colaboração para o crescimento deste espaço.
Exemplo claro disso pode ser visualizado na forma como eu sempre insentivo os leitores deste blog a deixar seus comentários sobre as postagens, pois o site é feito para todos vocês, principalmente para os deficientes visuais.
Nesse sentido, com base nos comentários recebidos farei sempre o possível para melhorar cada vez mais os conteúdos do blog e estou sempre à disposição para receber sujestões, idéias, críticas e comentários de todo gênero.
E o mesmo conceito é extensível aos demais setores da vida. Sempre procuro estar pronta para ouvir cuidadosamente as críticas, aceitando aquelas que realmente contribuem para o meu crescimento pessoal.
Obviamente não sou perfeita, ao contrário estou longe disso, mas faço o possível para ouvir as críticas e melhorar como pessoa.
Dentro desse contexto, vale lembrar de um momento difícil pelo qual passei há pouco tempo atrás.
Naquela ocasião, eu passava por algumas dificuldades emocionais que quase me levaram a desistir do meu trabalho de conclusão de curso da faculdade de direito. De fato, estive realmente muito perto de adiar o trabalho para o próximo semestre.
Mas, quando tudo parecia perdido, eis que recebi um recado na minha rede social. Era o meu mestre Henrique Leques me pedindo que ligasse para ele à noite.
Muito embora eu tenha estranhado o recado, liguei para ele e, naquele telefonema, obtive sábios conselhos que ouvi atentamente e segui com garra.
Depois daquela ligação uma grande força tomou conta de mim.
Eu terminei o trabalho e muito devo aos conselhos que ouvi do meu mestre das passarelas (e amigo) naquela noite.
Não tenho dúvida de que aquela preocupação do meu mestre comigo foi fundamental para o meu desenvolvimento pessoal.
A ele sou eternamente grata, pois aquele telefonema transformou a minha história, daí a importância de ouvir os conselhos e críticas que visem o crescimento da modelo ou candidata a miss.
Devolta ao fato de que grande parte das pessoas não gosta de ouvir e não são raras as vezes em que elas também não aceitam críticas, dele decorre o questionamento:
Então, como agir ao se deparar com as críticas ?
E as respostas apontadas no curso: agir com tranquilidade; saber ouvir; saber falar com o gestor.
Qualquer coisa pode ser dita, a questão é saber falar. Saber usar as palavras e o tom certos para dizer o que for preciso sem parecer deselegante ou grosseiro.
Ainda, a gestora que ministrou o curso fez uma comparação bastante interessante no que diz respeito às características das pessoas:
Para ela, nossas características se assemelham a uma árvore. Assim, existem aquelas características presentes nas folhas, comparáveis àquelas mais perceptíveis e fáceis de mudar; há também aquelas que estão no tronco, um pouco mais internas, mas que com um pouco de esforço são mutáveis.
Por fim, existem as características fixadas na raiz, arraigadas à pessoa. Essas são as características que se encontram bem internamente e modificá-las é um enorme desafio.
Geralmente, o segredo da mudança não está em mudar a pessoa, mas sim em adequar comportamentos indevidos que prejudicam a empresa e o funcionário.
E o que tudo isso tem a ver com a preparação das modelos e misses? Tudo!
Contextualizando com o nosso tema,  com base nessas considerações é possível afirmar que uma boa modelo/miss deve saber ouvir as críticas da sua equipe de treinadores, afinal na maioria das vezes elas são construtivas e visam aperfeiçoar a candidata para que ela tenha condições de entregar o melhor de si no momento do concurso. Ainda sob esse prisma, é importante salientar que as críticas são um instrumento fundamental no processo de preparação da candidata, contribuindo ativamente para o seu crescimento interpessoal no período preparatório.
Ainda, pode-se concluir que uma boa candidata deve saber se dirigir ao seu superior, o que se aplica também a qualquer pessoa com quem se relacione ou a quem deva dirigir-se, utilizando sempre as palavras certas no tom correto e com elegância, além de ser imprescindível que a modelo esteja disposta a modificar eventuais comportamentos que possam ser prejudiciais, seja no concurso de miss, seja dentro da própria profissão.
Finalisando as lições trazidas no curso, julgo interessante inserir no tema em debate os ensinamentos contidos no vídeo que assistimos naquela tarde.
O vídeo trouxe uma comparação metafórica entre o milho que vira pipoca e o milho piruá. Assim, o milho jamais vira pipoca sem antes passar pelo fogo. Passando pelo fogo ele se transforma na macia e deliciosa pipoca, que traz alegria para os seres humanos.
O piruá, contudo, é o milho que resiste ao fogo e não se transforma em pipoca.
Transferindo essa idéia para as pessoas, é possível afirmar que não existe transformação sem passarmos pelo fogo. E é nesse momento que o vídio traz a classificação entre o fogo externo e o interno, onde o primeiro é caracterizado pelas perdas e o último simboliza os medos, inseguranças e diversas questões interiores.
Desse modo, traduzindo a metáfora, pode-se concluir que há pessoas mais sucetíveis às mudanças,  que ao passar pelo fogo superam as dificuldades e são capazes de se transformar na pipoca. Outras ficam presas às suas resistências ou ao comodismo de deixar tudo como está, o que denomina-se popularmente como zona de conforto. Por medo de arriscar, estas últimas permanecem no conformismo do que acreditam e recusam-se a mudar, negando-se a abandonar a situação confortável em que vivem.
Uma boa modelo deve, portanto, estar disponível às adequações comportamentais que surgem no caminho e essa disponibilidade é um ponto de suma importância para as meninas que almejam alcançar o título de miss.
Por mais incrível que possa parecer, aprendi muito naquela tarde por me identificar com várias das situações propostas no curso, principalmente no tocante ao vídeo metafórico da pipoca, onde enxerguei o meu reflexo na dificuldade em aceitar certas mudanças, no medo de arriscar, no desafio de me libertar da zona de conforto.
Há muitas coisas acontecendo na minha vida neste último mês, e o processo de mudança acelerou consideravelmente após a formatura na faculdade de direito. Tudo está acontecendo com uma impressionante rapidez e ao mesmo tempo.
Novos fatos, novas oportunidades, novas pessoas, novas perguntas, várias dúvidas e a necessidade de encontrar as respostas, tudo isso em um espaço temporal de menos de um mês.
Estou assustada diante de tantos acontecimentos, novas dúvidas surgem e eu tento encontrar as respostas.
E digo a vocês com propriedade que aceitar o desafio de abandonar a zona de conforto, passar pelo fogo e transformar-se em pipoca, abandonar a velharia e entregar-se ao novo, não é tarefa das mais fáceis, tampouco para pessoas fracas.
Estar disponível para as mudanças e os novos ventos da vida é sim uma tarefa para os fortes, como também é árdua a prática do desapego e do abandono ao que já não serve mais.
É árdua, mas necessária. E eu estou nessa luta. Estou tentando e sei que vou conseguir.
Abandonar velhas concepções, velhos conceitos e velhos amores é tarefa difícil, porém estritamente necessária.
Desapegar e mudar dói, mas qual a miss que não passa por dor? Sem dúvida essa dor não se limita às dores físicas causadas pelos treinos...
Escrevi todo esse texto falando sobre as características indispensáveis a boa miss, mas não sou perfeita.
Reconhecer o egoísmo presente em certas atitudes minhas é o primeiro passo para aceitar a mudança e eu reconheço o meu egocentrismo em vários níveis.
Reconheço publicamente esses defeitos porque quero mudar esses aspectos negativos do meu ser interior e estou me esforçando a cada dia para este fim.
Assumo esse compromiço comigo mesma e com todos que lêem os meus textos, compartilham do meu sonho e torcem por mim.
Então, o meu conselho para as misses aspirantes como eu, sejam fortes! Uma boa miss é uma guerreira por Excelência. Eu estou tentando e estou na luta em busca de um sonho.
Como ponto final desse texto, é possível esquematizar os deveres da modelo/candidata a miss da seguinte forma:
Uma boa modelo/miss deve
• Estar disponível e ouvir atentamente as críticas, sabendo aproveitar aquelas que contribuirem para o seu crescimento e desenvolvimento pessoal;
• Da mesma forma, ouvir os conselhos dos seus mestres e treinadores, seguindo fielmente aqueles que visem acrescentar e melhorar a modelo;
• Ser flexível às mudanças e adequações de toda ordem, físicas e comportamentais. Ter disposição para moldar-se conforme as exigências do concurso, no caso das misses aspirantes;
• Saber dirigir-se às pessoas, utilizando as palavras certas no tom correto, com elegância e simpatia. O ponto fundamental aqui é ter a consciência de que qualquer coisa pode ser dita, basta escolher a forma certa de falar.
Peço desculpas aos meus leitores pelo tamanho do texto e pela forma com que foi escrito, pois devo ter herdado dos magistrados o detalhismo excessivo e o cuidado para um texto correto, longo e à primeira vista cheio de expressões difíceis.
Ou, traduzindo para o bom português, talvez seja mesmo a mania de bacharel em direito de revisar e reescrever o texto por diversas vezes afim de que ele chegue o mais próximo possível da perfeição, ou ainda do advogado que se entrega por inteiro ao seu escrito, mesmo quando o texto nada tem a ver com assuntos jurídicos.
Um bom advogado está sempre à procura da mais perfeita construção linguística, aquela que melhor traduza a idéia que se quer transmitir.
Como boa bacharel em direito eu não poderia ser diferente dos meus colegas.
Mesmo assim, espero que eu tenha conseguido passar com claresa a idéia proposta pela postagem.
Para entender melhor as regras de comportamento e o meu conceito de miss, recomendo aos que desejarem a leitura desses dois excelentes textos: http://www.missdvembuscadeumsonho.blogspot.com.br/2014/08/os-10-mandamentos-da-miss.html e http://www.missdvembuscadeumsonho.blogspot.com.br/2014/08/postagem-inalgural.html Agradeço aos que pascientemente leram o texto até o final. Em breve mais novidades!
Um forte abraço a todos,
Taís da Rocha - miss aspirante.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu Comentário