sexta-feira, 15 de agosto de 2014

O que é Moda Inclusiva?

Olá amigos do Vida De Miss!
Como todos sabem, um dos objetivos deste blog é tratar da moda inclusiva.
Mas aí surge para muitos a inevitável pergunta: afinal, o que é moda inclusiva?
Eu mesma não conhecia essa modalidade inovadora da moda e acredito que deve ser ainda pouco conhecida e explorada.
A primeira vez que ouvi falar sobre moda inclusiva foi em uma entrevista da nossa Miss Brasil Deficiente Visual 2012, Karolline Sales, onde ela falava sobre o traje típico que usou na grande final representando o estado de São Paulo como pólo da indústria têstil.
Contava nossa miss que o vestido foi confeccionado com aplicações de miniaturas depeças de roupa, costuradas no tecido, para representar a moda inclusiva tátil. E foi assim que eu conheci essa nova modalidade da moda.
Foi então que, instigada a buscar um maior conhecimento sobre o tema, realizei algumas pesquisas e percebi que de fato a moda inclusiva faz parte de um mercado inovador da moda, que se preocupa com o bem-estar das pessoas com os mais diversos tipos de deficiência.
A moda inclusiva é uma proposta de moda sustentável que visa trazer mais conforto e bem-estar às pessoas com deficiência, além de promover a inclusão permitindo que, da mesma forma que os demais, também as pessoas com deficiência saibam o que vestem e possam sentir-se bem e criar seu próprio estilo.
Assim, durante as pesquisas que realizei encontrei uma cartilha promovida pela Secretaria Dos Direitos Da Pessoa Com Deficiência Do Estado De São Paulo, que traz em seu conteúdo um conhecimento maior sobre o tema moda inclusiva, o conceito, o histórico, a importância e até exemplos de alguns looks que já foram desenvolvidos!
O documento original está em formato .pdf, inacessível às pessoas com deficiência (pelo menos eu só consegui ler na própria página html), mas eu passei para .doc e gostaria de compartilhar com meus leitores este conhecimento!
Aproveitei para ler toda a cartilha e quanto mais conheço a moda inclusiva, mais me encanto com ela.
Vale apena ler!
Segue abaixo a cartilha sobre moda inclusiva, promovida pela Secretaria Dos Direitos Da Pessoa Com Deficiência do estado de São Paulo:
Desejo a todos uma boa leitura!
Moda Inclusiva: perguntas e respostas para entender o tema
SECRETARIA DOS DIREITOS DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA DO ESTADO DE São Paulo
Linamara Rizzo Battistella, Secretária Dos Direitos Da Pessoa Com Deficiência
APRESENTAÇÃO
Lançado em 2009, o Concurso Moda Inclusiva convida estudantes de cursos técnicos e universitários, e profissionais da área de todo o País a produzirem
looks para pessoas com deficiência. Os melhores trabalhos inscritos são apoiados com fornecimento de tecido para a confecção das roupas e participam do
desfile final em um grande evento. Os três melhores colocados são premiados. Inédito no âmbito internacional, o Concurso Moda Inclusiva é anual e incentiva
os participantes a lançarem um olhar fashion e desenvolverem soluções que facilitem o cotidiano da pessoa com deficiência. A criação de etiquetas e solados
de calçados em braile, por exemplo, fornece ao consumidor maiores informações sobre o produto e promove a inclusão social do indivíduo. A iniciativa, que
propõe uma reflexão comportamental, estimula alunos, profissionais e o mercado da moda a abordarem o tema. Motivados pelo Concurso, hoje é possível encontrar
trabalhos acadêmicos que discorrem sobre moda inclusiva, e assim a discussão perpassa a sociedade, e todos os envolvidos disseminam este conceito. Vamos
incluir! A moda a nosso favor!
O QUE É MODA INCLUSIVA?
Moda inclusiva é uma proposta de moda que propõe incluir tipos de corpos que a
indústria hoje não contempla. Todos sabemos dos rígidos padrões da moda tradicional, onde apenas um tipo muito específico de corpo é olhado: principalmente
pessoas altas, magras e sem nenhum empecilho de movimento. A Moda Inclusiva vai além e pretende incluir pessoas com deficiência. Porque elas existem e
são muitas, quase um quarto de toda a população brasileira (*). O projeto, foi realizado pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
do Governo de São Paulo. Atualmente o moda inclusiva atua em duas principais frentes: os concursos promovidos entre jovens designers e o fórum de discussão
que reúne especialistas de todos os gêneros. Democratizar a modaÉ indiscutível a importância da moda no dia a dia de todos os cidadãos. A moda é algo que
nos acompanha desde a hora em que acordamos e abrimos nossos guarda-roupas para nos vestirmos. A moda se faz presente quando temos que decidir a roupa
de uma reunião de trabalho, a roupa de um evento especial e mesmo a roupa adequada para ir à esquina comprar pão. É a nossa embalagem, o modo como nos
apresentamos ao mundo. Por isso, deve ser democratizada, humanizada. Deve inclusive olhar para aspectos como a ergonomia, a mobilidade e a funcionalidade
de suas peças. No Brasil existem 45, 6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência, representando 23,9% da sociedade, segundo Censo de 2010, do
IBGE.
Roupas que embelezem, e facilitem a vida
O projeto Moda Inclusiva parou para pensar e investigar as dificuldades de uma pessoa com deficiência na hora de se vestir e encontrou inúmeras delas. Como a necessidade de ter uma etiqueta indicativa em braile para saber a cor da roupa que está escolhendo, porque também tem o direito de se sentir bem com o que veste, ainda que não veja. Alguém que não tem um braço precisa encontrar modos mais práticos para fechar o zíper de seu casaco e assim ser mais autônomo. Ou então, para os que vivem a vida sentados numa cadeira de rodas, é preciso encontrar soluções mais confortáveis, e igualmente bonitas. Os exemplos são infinitos, porque também são infinitos os tipos
de pessoas que existem neste mundo. É inegável o direito que as pessoas com deficiência têm de se vestirem com dignidade. De se sentirem bem apresentadas.
O projeto Moda Inclusiva tem o objetivo de fazer com que a sociedade entenda o tema, e estimular pesquisa e criação de mercado para essa faixa da população.
Quanto mais pessoas forem incluídas no sistema da moda, mais o mercado cresce e mais pessoas conseguem se sentir bem no dia a dia da vida. Inclusive os
que não possuem deficiência. Segundo a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (2006), "pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos
de natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade com as demais pessoas". O conceito, no entanto, foi modificado recentemente. Hoje a restrição ao um modo de viver pleno tem como foco não a pessoa,
mas a interação dela com o meio ambiente onde vive, que pode ter barreiras que pioram ou melhoram a qualidade da vida.
O QUE ESTAMOS FAZENDO A RESPEITO?
Tudo começa com a criação, em 2008, da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência. Foi a partir deste momento que instituiu-se a missão de garantir o acesso das pessoas com deficiência no Estado de São Paulo "a todos os bens,
produtos e serviços existentes na sociedade" (trecho da lei complementar no 1.038, de 6 de março de 2008). E a moda está dentro dos bens, produtos e serviços. O
1o Concurso de Moda Inclusiva foi realizado em abril de 2009, já com esse intuito de promover a criatividade e a discussão de um tema completamente novo
até então. O mundo da moda brasileiro ficou atento e foi envolvido nesse concurso, que teve parceria com Pensemoda e a empresa Vicunha. O Pensemoda é o
grande evento de discussão e filosofia de moda do País. E a Vicunha uma indústria têxtil de peso que fornece para grandes marcas brasileiras. A partir do
2o Concurso, nomes importantes como a Rede Globo, a Rede de Reabilitação Lucy Montoro e o Museu da Língua Portuguesa se juntaram aos apoiadores. Escolas
brasileiras e estrangeiras de design começaram a observar a temática. Jovens pensantes e realizadoresO principal resultado que se vê desde o primeiro concurso
foi o nascimento de um novo pensamento. Os concursos estimularam jovens designers a exercerem sua criatividade num campo inédito, instigante e necessário.
Muitos passaram a defender teses na universidade a respeito, a especializar-se no assunto. Não à tôa os looks criados por alguns desses designers chegaram
a desfilar em Milão, capital da moda italiana, em maio de 2012, como referência de um projeto exclusivamente brasileiro que pode servir de exemplo para
todo o mundo.
Por que a moda inclusiva é sustentável?
Existem muitas discussões sobre o tema da sustentabilidade. Pensa-se que sustentabilidade ainda é o mesmo que ecologia. Mas o assunto é muito mais amplo. A ecologia, que é a preocupação com os recursos ambientais que nosso Planeta apresenta,
é uma parte da sustentabilidade. O conceito do que é sustentável, no entanto, inclui hoje em dia algo tão óbvio e tão esquecido: a sociedade. Um produto
sustentável, então, não é apenas um produto que não polui a terra, a água e o ar. Um produto sustentável hoje em dia não prejudica o planeta e nem o ser
humano. As formas de respeitar o ser humano na produção de uma mercadoria são várias, como por exemplo: usar trabalho humano digno, sem violar direitos,
oferecer produtos que respeitem o direito dos consumidores, com materiais adequados, e enxergar, com respeito, os diversos tipos de consumidor que existem.
Indústria sustentável respeita o ser humanoUma indústria verdadeiramente sustentável é aquela que aprendeu também que o consumidor tem milhares de particularidades.
Não existe um único tipo de pessoa que compra detergente, liquidificador e roupa. A indústria sustentável sabe que precisa atingir consumidores que até
hoje não foram olhados. De pessoas acima do peso a pessoas que, por exemplo, não têm todos os membros e funções do corpo. O que são chamados de "modelos"
no mundo da moda, na verdade não são modelos dos seres humanos. Porque o ser humano não é único e a verdadeira sustentabilidade está de olho nisso. Isso
é responsabilidade social.
Por que a moda é um assunto tão importante para  a pessoa com deficiência?
O mercado da moda é um assunto importante para todos porque dependemos dele para
nos apresentarmos ao mundo. Vivemos vestidos, e o modo como fazemos isso reflete nossa personalidade. Na vida social a roupa cumpre muitas funções, que
podem ser funções triviais do dia a dia, ou mais sérias e cerimoniosas. O vestuário vai muito além da vaidade. É um item necessário para a vida que vivemos.
E esse aspecto é tão ou mais importante para uma pessoa com deficiência. Experiências recentes e conversas com especialistas, feitas pela equipe criadora
do projeto Moda Inclusiva, têm constatado que a moda, quando feita sob medida, melhora a auto-estima das pessoas com deficiência. Não é difícil entender.
Se uma pessoa que tem atualmente facilidade em se vestir (porque não possui nenhum tipo de deficiência) se sente bem com uma roupa que lhe caia bem, na
pessoa com deficiência a felicidade duplica. Porque com a roupa certa ela não adquire apenas beleza, mas um valor precioso que é a autonomia de conseguir
vestir-se sozinha. É o poder de sentir-se confortável como todos os outros, porque se vale de modelagens diferenciadas pensadas para facilitar a vida delas.
Sem contar a facilidade de saber o que se está escolhendo. Uma pessoa com deficiência visual que queira escolher uma roupa consegue descobrir como é feita
apenas se encontra etiqueta explicativa em braile, por exemplo. Sabe o gesto aparentemente tão simples de acordar de manhã, escolher uma calça de uma cor
que se quer, e vesti-la em menos de um minuto? Para pessoas com deficiência esse gesto é uma conquista, ou até um sonho. Talvez quem não possui alguma
deficiência se lembre disso quando quebram um braço, ou quando adquirem uma idade avançada e os movimentos podem ser comprometidos. Por isso, esse novo
conceito de moda visa facilitar o cotidiano das pessoas com deficiência apresentando soluções e inovações nas modelagens das peças e em seu acabamento
estendendo o conforto para todas pessoas com ou sem deficiência.
O que muda no design das roupas de moda inclusiva?
O mundo do design pode, e muito, colaborar para que a Moda Inclusiva conquiste seu
espaço no mercado. Porque o design é um instrumento que resolve boa parte das situações do nosso dia a dia. O banco do ônibus foi desenhado por alguém,
a cafeteira que usamos foi desenhada por alguém, o sapato que nos ajuda a caminhar, também. Praticamente tudo o que nos rodeia na vida urbana foi desenhado
por alguém. Quando um designer, como acontece no Concurso de moda inclusiva, pára para pensar nas necessidades de uma pessoa com deficiência, muitas soluções
e ideias novas são encontradas. No Brasil, essa investigação de design começou com o primeiro concurso em 2009, e até agora muitas ideias foram experimentadas:
modelagens diferenciadas com aberturas estratégicas no cós da calça ou no decote da camisa, fechamentos com velcro ou íman que são mais práticos, bolsos
apenas em lugares úteis para não machucar quem fica sentado numa cadeira de rodas, etc. Soluções novas surgem a cada ano e no dia em que essas mentes criativas
forem usadas pela indústria de moda para atender essa fatia de mercado completamente esquecida, uma boa parte da sociedade vai ser beneficiada. InovaçãoDentro
do campo do design, pensar num tipo de moda completamente diferente do que foi pensado até hoje significa inovar, romper barreiras e ganhar valores de
vanguarda. Pensar na Moda Inclusiva pode ser estimulante para os designers que têm como objetivo contornar limites e pesquisar materiais especiais. Valoriza-se
assim a função dos tecidos, dos recortes, o deslocamento das costuras, as posições dos pontos e bolsos. Materiais podem ser substituídos: o zíper pelo
velcro, o velcro pelo íman e assim por diante. Quanto mais a pesquisa avança, mais se encontram soluções para essa nova moda. E esse é o papel do designer,
inovar sempre para o bem da função e da estética.
O que o Brasil ganha com isso?
O Brasil está num momento de crescimento cultural e econômico,
com aquecimento do mercado interno e  projeção externa. Sendo um país de história recente, não tem ainda tradições arraigadas como os países do Velho Mundo.
Devemos, neste momento, aproveitar todo nosso vigor e disponibilidade para criar a nossa história com riqueza e dignidade. E isso só é possível se apresentarmos
ao mundo, e a nós mesmos, valores genuínos de nossa identidade. Somos um país com muitas excelências, com muitos talentos e recursos espalhados pelo nosso
vasto território. Chegou o momento em que temos que organizar a casa e ver onde somos realmente bons.
Uma das nossas excelências que tem tudo para se consolidar é a sustentabilidade. Nosso
mercado de moda está em crescimento, vide as grandes manifestações no eixo São Paulo e Rio de Janeiro, sem contar as inúmeras escolas de moda e design
que pipocam por todos os estados. E agências de pesquisa, e novas confecções que crescem apenas se valendo do nosso robusto mercado interno. O resto do
planeta já está de olho no que estamos produzindo, no nosso próprio estilo. Uma indústria que pode ser brasileiraNão existe ainda uma oferta de mercado
na moda inclusiva. É difícil encontrar empresas que desenvolvam esses produtos. Um familiar ou cuidador que queira encontrar uma roupa específica para
quem tem limites de locomoção deve se esforçar muito para procurar, e no máximo adquirir algumas peças pela internet. A moda inclusiva é um novo modelo
de negócio, com um grande potencial de consumo interno e externo, à espera de seu desenvolvimento. Já existem pesquisas, já existem jovens que estão se
especializando no assunto, e no Brasil temos matéria-prima e inteligência para desenvolver coleções lindas, criativas e verdadeiramente com estilo. A indústria
de moda tem muito o que ganhar se aumentar a oferta de roupa com o conceito inclusivo. Só no Brasil, são 45, 6 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência,
o que representa 23,9% da população, como já citamos.
Moda inclusiva, do Brasil para o mundo
Estreia do projeto Moda Inclusiva em Milão, ItáliaEm maio deste ano (2012), o projeto
Moda Inclusiva estreou na passarela da Fiera Milano, o maior local expositivo de Milão, capital da moda italiana. A convite da associação milanesa Atlha,
que se ocupa de projetos para pessoas com deficiência, o Moda Inclusiva fez parte do evento que se chama "L'Anormalità della Bellezza", uma espécie de
trocadilho entre a palavra normalidade e anormalidade da beleza. O grande objetivo deste evento, com uma mesa de discussões no qual participou Daniela
Auler, gestora do projeto Moda Inclusiva, era discutir o "Direito à Beleza". No final do evento, jovens e crianças com algum tipo de deficiência foram
maquiados e vestidos com diversos looks, muitos dos quais foram desenhados por designers brasileiros. Os looks levados pela Secretaria a Milão foram considerados
a semente de uma discussão de ponta. As roupas foram criadas pelos brasileiros que participaram do Concurso Moda Inclusiva e já tinham sido desfiladas
em edições anteriores, em São Paulo. A mídia percebeu o feito e publicou artigos a respeito. Uma página da Vogue Itália falou sobre o evento e o projeto
brasileiro. O reconhecimento italiano das nossas propostas pode servir como um bom estímulo porque a Itália é um país historicamente forte em manifestações
sociais e de moda. Ser convidado por uma associação (Atlha) que tem parcerias com diversos países do globo (Estados Unidos, Austrália, Alemanha, Israel,
Inglaterra, Bélgica, etc.) é mais um indício, entre tantos outros, de que a iniciativa é forte. Forte porque original, única, autêntica e, além de tudo,
necessária
Exemplos de design inclusivo
Nos concursos realizados pela Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência,
muitos looks foram apresentados usando o conceito da moda inclusiva. Veja nas páginas seguintes alguns exemplos de propostas que os jovens designers criaram.
Estilista LarissaLehmkuhl3ª Edição. Universidade       do Estado de Santa Catarina Estilista Larissa Lehmkuhl3a EdiçãoUniversidade do Estado de Santa Catarinamanga comprida destacável por velcro.
Manga comprida destacável por velcro. manga comprida destacável por velcro.
Porta-almofada nas costas para um conforto maior. Porta-almofada nas costas para um conforto maior.
Velcro no lugar de zíper, facilita o ato de vestir e despir.
Velcro no lugar de zíper, facilita o ato de vestir e despir.
Estilista Larissa Lehmkuhl 3ª Edição. Universidade do Estado de Santa Catarina
Abertura com velcro no decote para facilitar a passagem da cabeça
Abertura com velcro no decote para facilitar a passagem da cabeça.
Reforço interno no joelho, para a criança que mesmo cadeirante consegue "engatinhar".
Com costuras mais finas para evitar que machuque.
Reforço interno no joelho, para a criança que mesmo
cadeirante consegue "engatinhar". Com costuras mais finas para evitar que machuque.
Estilista Mariah Iscila 3ª Edição UTFPR – Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Estilista Mariah Iscila 3a Edição UTFPR Universidade Tecnológica Federal do Paraná
Aplicações de flores em relevo para estimular o tato.
Aplicação em Braille com a identificação do produto. Aplicação em Braille com a identificação do produto. Aplicações de flores em relevo para estimular o tato.
Estilista Letícia Nascimento 2ª Edição Centro Universitário Belas Artes de São Paulo
O colete  possui ilhós interno nos bolsos esquerdo e direito, que acomodam fones de ouvido de parelhos de música e/ou celular e  os mantém sempre presos ao colete, dando maior  segurança e liberdade para as mãos.
Abertura para quem necessita de medicação e/ou alimentação por sonda externa.
Abertura total em zíper na lateral facilita o ato de vestir e despir
Abertura total em zíper na lateral facilita o ato de vestir e despirAbertura para quem necessita de medicação e/ou alimentação por sonda externa .
Estilista MarianaDuarte 2ª Edição SENAI Técnicas de costura em alto relevo, para estimular o desenvolvimento tátil - "Nervuras".
Estilista Mariana Duarte 2a Edição SENAI Técnicas de costura em alto relevo, para estimular o desenvolvimento tátil – "Nervuras".
Aplicação em Braille.
Aplicação em Braille. Aplicação em Braille.
Estilista AdautoCaramano2ª Edição Faculdade de Tecnologia de Jahu - FATEC- JAHU
Abertura frontal (total) em velcro, guiada por botões.
Etiqueta interna descritiva em Braille
Estilista Adauto Caramano2a EdiçãoFaculdade de Tecnologia de Jahu – FATEC-JAHUAbertura frontal (total) em velcro, guiada por botõesEtiqueta interna descritiva em Braille.

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